Raso demais pra mergulhar.
Pouco demais pra acrescentar.
Não enche, não transborda.
É nó demais pra pouca corda.Tão clichê, cheio de previsão
Com corpo palco de exibição
Tão passageiro e o tempo leva
E, assim, evapora depois que neva.
E todos os dias eu me pergunto se eu sou eu mesmo e se eu sou sempre assim - tão eterno e tão confuso. Nada mais me interessa senão viver essa eternidade. Meus dias nunca são vagos, por mais que eu diga o contrário...há sempre um presente guardado em um pacotinhos de segundos.